O instituto Paraná Pesquisas divulgou nesta quarta-feira, 27, um levantamento sobre a aprovação da administração do governador Ronaldo Caiado (DEM) e sua atuação durante a crise do coronavírus.
De acordo com a pesquisa, 70,1% dos goianos aprovam a gestão de Caiado. O governador foi desaprovado pro 24,4% dos entrevistados e 5,5% não souberam ou não opinaram.
Já diante da “Avaliação e Aprovação da atuação do Governador do Estado de Goiás, Ronaldo Caiado na crise do coronavírus”, o índice de aprovação do governador chega a um patamar ainda mais alto: 73,7%.
Nesse quesito, a atuação de Caiado foi desaprovada por 21,8% dos goianos e 4,5% não souberam ou não opinaram.
Para a realização desta pesquisa foi utilizada uma amostra de 1.585 habitantes, sendo esta estratificada segundo sexo, faixa etária, grau de escolaridade e nível econômico. O trabalho de levantamento de dados foi feito através de entrevistas pessoais telefônicas com habitantes com 16 anos ou mais em 110 municípios entre os dias 21 e 25 de maio de 2020, sendo auditadas simultaneamente à sua realização, 20% das entrevistas.
Tal amostra representativa do Estado de Goiás atinge um nível de confiança de 95% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,5% para os resultados gerais. Com informações do Jornal Opção
Após Goiás ultrapassar a marca de 100 mortes por coronavírus, a Universidade Federal de Goiás (UFG) divulgou um novo estudo que mostra que o pico da doença pode ser em julho, quando o número de mortos pode chegar a 6 mil, se o índice de isolamento social continuar baixo, em torno de 30%.
Os dados foram revelados na quarta-feira (26). A pesquisa mostra que apenas 36% da população está isolada em casa, o que significa que cerca de 4,5 milhões de goianos estão circulando pelas ruas, seja com ou sem permissão do decreto estadual.
Projeção confirmada
Em abril, a UFG divulgou uma projeção que foi confirmada na última terça-feira (26). O estudo apontava 106 mortes até 26 de maio. Na data, o boletim oficial da Secretaria Estadual de Saúde divulgou 104 mortes pela doença. A diferença também foi calculada na margem de erro da pesquisa da universidade.
Fonte: O Norte de Goiás