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Quinta-Feira, 19 de Setembro de 2024

Caiado sobre conversa com Bolsonaro: "Não tivemos nenhuma resposta objetiva sobre nossas demandas"



Caiado sobre conversa com Bolsonaro:

Segundo o governador, as medidas anunciadas atendem bem ao Norte e Nordeste, mas para outras regiões as soluções devem ser diferenciadas


Após videoconferência do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com os governadores do Centro-Oeste na manhã desta terça-feira (24), o governador Ronaldo Caiado (DEM) disse que o pacote anunciado pelo governo federal de ajuda aos Estados por conta da crise do coronavírus não é suficiente para a região. Em entrevista à Rádio Bandeirantes, o governador disse que os repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE) não representam grande peso nas contas dos Estados do Centro-Oeste e que a cobrança é por compensação sobre as perdas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).


"Não tivemos nenhuma resposta objetiva sobre nossas demandas. Não houve nada de significativo até agora para recompor ICMS. Só ficou a promessa do FPE e isso não tem grande relevância para nós do Centro-Oeste. A base de sustentação da nossa economia é o ICMS", afirmou. 


Segundo o governador, as medidas anunciadas atendem bem ao Norte e Nordeste, mas para outras regiões as soluções devem ser diferenciadas. "Eu disse ao presidente que o receituário tem de ser diferente. A medicação atende muito bem a eles, mas a nós não."


Depois de uma sequência de críticas aos governadores pelas medidas de restrições e isolamento social, o presidente iniciou na segunda-feira uma rodada de videoconferências com governadores divididas por regiões. Primeiro foram os Estados do Norte e Nordeste e hoje pela manhã Bolsonaro conversou com o Centro-Oeste. Falará ainda nesta terça com Sul e Sudeste. 


Além de compensações pelo ICMS, os governadores pediram, segundo Caiado, maior agilidade na liberação do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e os repasses da Lei Kandir. O governador voltou a dizer que a perspectiva é de perda de R$ 4,6 bilhões da arrecadação do Estado este ano e que a ajuda federal será importante para manter o pagamento da folha do funcionalismo, o custeio da máquina e atender as necessidades da área da saúde.


Em vídeo divulgado por sua assessoria, Caiado afirma que "acredita na sensibilidade do presidente da República" e aguarda as respostas sobre os pedidos.


Nas conversas de segunda-feira, o presidente anunciou um pacote de R$ 88 bilhões de ajuda a Estados e municípios.



Fonte: O Popular




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