O Ministério Público de Goiás ajuizou ação civil contra o Estado para que as suas forças policiais preservem os locais de práticas de crimes até a chegada dos peritos, assegurando a integridade das provas para realização das perícias por parte do Instituto de Criminalística de Goiânia.
O promotor de Justiça Marcelo Celestino também requereu que seja determinado ao Estado a obrigação de apurar todas as condutas e aplicar as devidas punições aos agentes que violaram ou não preservaram as cenas dos crimes e, com isso, prejudicaram a realização eficaz das perícias.
De acordo com a ação, são constantes as denúncias de falta de preservação de locais de crimes, o que tem prejudicado os trabalhos da Polícia Técnico-Científica, o que é, inclusive, confirmado e repudiado pelos peritos lotados naquele órgão. (Cristiani Honório / Assessoria de Comunicação Social do MP-GO)